quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Professores exigem

Ouvi agora Mário Nogueira na TSF:
Professores exigem
1) Ausência de quotas na Avaliação;
2) Inexistência de escalões de Professores.

Boa! Também quero na minha profissão e na Empresa em que trabalho que todos sejamos classificados "excelentes" e que não existam escalões.
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Pensando melhor, não quero. Porque é desonesto pedir isso. Os que mais se empenham devem ser premiados. Sempre!

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Manuela disse...

... o que parece não ser aquilo que queria dizer. Estratégia doméstica, digo eu: Quer emudecer a oposição interna!
Pior será quando disser aquilo que quer dizer, se é que vai ser capaz disso. Temo, no entanto, que seja um dado adquirido que existe um gap intransponível entre o que pensa e a expressão do que pensa.
As Corporações exultam!

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Alcântara

Vi ontem partes do Prós & Contras. Deste programa só vejo partes, habitualmente, porque a postura da pivot faz-me ansiar pela sua transferência para um programa desportivo. Geralmente não conhece o assunto mas finge que conhece, não percebe o que é dito mas finge que percebe (o que a leva a concluir pelo que não foi dito), e dirige-se à generalidade dos participantes com o respeito que um arrumador de carros tem por quem insiste em pagar o parquímetro: de dedo em riste.
Ontem debateu-se Alcantara. Fico sempre a pensar que:
  • Ninguém é tão sapiente que possa falar em tom tão depreciativo com MST e o Prof. anexo falaram;
  • O público manifesta-se não raras vezes através de gargalhadas, como se os pontos de vista contrários fossem produto de mentecaptos;
  • A arrogância e pesporrência não ajudam à retirada de conclusões.

Por isso, mesmo sem ter ficado completamente esclarecido, gostei da postura da Secretária de Estado.

Avaliação

Há muitos anos (cerca de 30) que sou anualmente avaliado. Durante 4 ou 5 anos cheguei a ser avaliado semestralmente. Há 20 anos que avalio. Tem que ser. Não é agradável, nem fácil, e deixa dúvidas. Mas é necessário, e a necessidade de uma avaliação parece-me indesmentível. Excepto nalgumas classes profissionais em que impera, generalizadamente, a excelência. Trata-se sempre de classes com elevado poder reivindicativo, que consideram todos os outros incapazes de perceberem a ridícula "desnecessidade" de avaliação.
Felizmente surgiu Mario Nogueira, "professor" capaz de conceptualizar a defesa de uma classe injustiçada, excelente na sua actuação, etc.
Eu, porque não pertenço a nenhuma dessas classes, resigno-me a continuar a ser avaliado, e a ter que avaliar.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Obama presidente

Estou contente pela eleição de Obama, o candidato portador de ideologia próxima da que eu professo, culto, não radical, perseverante. De fora fica a hipótese de uma inacreditável candidata a Vice-Presidente ascender à Presidência.
Mas a "América" não mudou assim tanto. Em termos de eleitores, e são as "almas" que interessam, o novo Presidente ganhou por 52% a 48% (até agora).
Fica uma pergunta para a qual nunca existirá resposta: como seriam os EUA e o Mundo se o candidato mais votado em 2000, o Senador Al Gore, tivesse ganho? Acredito que muito melhor!

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Banco de Portugal

Cabe ao Regulador analisar a existência de "vigarices" ou providenciar o cumprimento das regras de Mercado? Pode o Regulador agir radicalmente com base em rumores ou está obrigado a fazê-lo apenas quando na posse de evidências? O Mercado e a Voz Pública estavam preparados para uma medida de Nacionalização há 6 meses ou 1 ano?
Penso que a confusão destas competências e do valor probatório dos rumores tem justificado uma pequena parte das acusações ao Regulador. A outra parte justifica-se no combate político.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Discrição bancária

Segundo o DN, o Presidente de um Banco chamou o Ministério Público para denunciar 3 dos seus Quadros Superiores como responsáveis por irregularidades várias. CHAMOU. Que grande firmeza e poder.
Ainda bem que um Banco está a depurar os seus quadros. Pode e deve fazê-lo. É sua obrigação para com os accionistas e a Sociedade. Penso que não é, no entanto, necessário que isto apareça de forma tão pública antes da conclusão dos processos. É que de boas intenções está o Inferno cheio.

Avisos

Segundo a TSF, 2 generais+ 1 almirante + associações sindicais alertam para a hipótese de jovens militares, frustrados nas suas expectativas de carreira, poderem fazer "disparates", pôr em causa a nossa "jovem democracia", etc... E com isso parece quererem legititimar antecipadamente os ditos "disparates". Não o saberão? Duvido. Já têm idade e experiência para o saberem.
Estes avisos são divulgados publicamente, em lugar de avisos aos ditos jovens militares para que cumpram o seu Dever ou mudem de profissão. E para que olhem para o lado, e vejam o que se passa noutras classes profissionais.
Ou será que tantos generais acham que, por mais disparatadas que pudessem ser as medidas governamentais, o "jovens militares" têm o direito a extravasar a reinvindicação corporativa e colocar em causa a Democracia? Claro que não pensam. Não consigo acreditar que pensem assim. Nunca deram provas disso, antes pelo contrário. Por este facto, acho profundamente infeliz que se manifestem extentoriamente desta forma.

sábado, 25 de outubro de 2008

8 anos

Há 8 anos muitos defendem que só uma "chapelada" colocou W no lugar que deveria ser o de Gore: a presidência dos EUA.
Como estariamos hoje sem essa chapelada? Quero crer que melhor. E não custa nada crer nisso.
Custa é lembrar que isso pôde acontecer!

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Crise...

... dizem todos com razão. E com muito medo. Ninguém lhe conhece a dimensão, isto é, a profundidade do buraco. Derivados com subjacentes em ar, etc... Tomámos dinheiro emprestado pelo Diabo. Aí está ele a pedi-lo com juros!

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Férias

Última semana de trabalho. É a pior. Medo de deixar questões por resolver. Remorsos por serem 3 semanas seguidas. Frenesim para deixar tudo "encarreirado". O que vale é que a minha equipe é sólida e consistente. E amiga. Daí os remorsos...

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

O sequestro

Em vez de me contentar em saber que, dos maus, um morreu e outro está no hospital, gostaria de perceber o que se passa na cabeça destas pessoas.
Algumas pessoas, seres humanos como eu, estiveram ontem durante algumas horas em situação limite. Os culpados libertaram algumas, o que poderia augurar algo de bom. E no entanto depois tudo acabou em sangue. O que se passou naquelas cabeças? Ficará por perceber. É uma tragédia. Mesmo que sejam só 2.

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Ao jantar

Há 3 semanas fui jantar a um restaurante muito bem situado: o Peixe na Linha. Gostei do que comi (ainda que não fosse de ir às lágrimas), mas não gostei do serviço. A primeira pergunta que me fizeram foi se tinha reservado mesa. Quando disse que não olharam para mim com ar reprovador (este selvagem saberá comer num restaurante? Saberá utilizar um telemóvel? … pensaram certamente). Não foi uma crítica dirigida, uma vez que o comportamento foi igual ao proporcionado à generalidade dos “nabos” que foram aparecendo sem reservar. Depois, a postura do pessoal foi a mais indicada para um mercado de peixe: ar enfastiado, conversando alto uns com os outros entre as mesas servidas, etc. Perdão. Não é verdade: num mercado de peixe eles tentam vender o peixe, enquanto que aqui permitem aos clientes que comprem o que têm para servir. Ninguém foi indelicado, mas a postura foi um pouco livre demais. Não se pretende servilismo, mas apenas “saber estar”.
Há uns 10 dias fui ao “Irish & Co” nas Docas. Vou frequentemente almoçar durante a semana. Gosto de estar na esplanada, e embora não se coma nada de especial e o serviço seja sofrível, tá-se bem. Desta vez fui jantar numa 6ªfeira. Mais valia ter-me atirado ao rio. Péssimo serviço, com uma empregada que, de tão sorridente, quase me encantou. O pior foi quando o serviço não apareceu, os pedidos tinham como resposta o tal sorriso devastador, mas nenhum resultado prático. Uma empregada a quem recorri em estado de desespero explicou: então não vê que ela mal fala português?!!! Eu tinha visto. Claro. Mas poderia ser que percebesse e, ao pedido de um copo, respondesse trazendo um copo. O mesmo com o vinho. E com os cafés. Percebi que os pratos não vieram trocados porque apontei (é feio, eu sei!) na lista. Isto não é aceitável. Como a minha “mesa” já estava exaltada resolvi que pagaríamos e fugiríamos rapidamente. Srs do Irish & Co: o vosso restaurante é baratucho quando comparado com os restantes das Docas, mas isso não justifica tanta asneira.
Na 6ª feira passada fui ao Doca Peixe, também nas Docas. Comi muitíssimo bem. A minha companhia queixou-se que o arroz não estava ainda “no ponto”, mas que estava tão apetitoso que eu me deveria abster de pedir a correcção. No final alvitrei ao empregado que tudo estava óptimo, ainda que o arroz pudesse estar mais “acabado”. Pediu desculpas, e simpaticamente ralhou comigo por não ter dito logo. Pouco depois veio outro empregado, provavelmente mais importante que o primeiro, que me intimou a nunca mais hesitar nas reclamações. Cabe-lhes resolver as anomalias de imediato. Comi bem, o serviço foi esclarecido e profissional. Fiquei contente.

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Cansaço

Estou cansadíssimo, e com a sensação de que nada faço. Os financeiros e afins já repararam que passam mais tempo a "reportar" que a "fazer"? E que quem pede o "reporte" nem sempre sabe o que pede, ou sobre o que pede? Também não precisa: tem poder para pedir, "e prontos".

terça-feira, 22 de julho de 2008

Indeciso não anónimo

Que raio de decisão essa! Então e agora?

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Pedidos e achados

Guardem este endereço:
http://perdidoseachados.mai.gov.pt
pode valer a pena.

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Só ? ...

Parece que o maior partido da oposição se reserva exclusivamente à função de fiscalizador da actuação do Governo. Acho pouco, errado, e típico do velho espírito nacional. Sistemáticamente reservamos mais tempo a procurar culpados que a procurar soluções. E se o PSD diz que não lhe cabe dar "dicas" ao Governo acerca da melhor forma de Governar, alvitro-lhe que o Governo é apenas a Entidade que governa o País onde vivem os Portugueses. Muitos dos quais votaram no PSD, e mereciam melhor atitude que a simples espera pela oportunidade de chegar ao Poder. Sem cuidar de como lá chega ou em que condições. Assim não!

segunda-feira, 7 de julho de 2008

ZON

Pela enésima vez telefonei à ZON a queixar-me da internet. Malta simpática, a que nos atende. E certamente com emprego precário. Pela enésima vez resolvem-me a questão: desligo o modem e volto a ligar ao fim de 10-15 segundos. E depois dá. Mas primeiro tenho que ligar para lá. Explicação? Ninguém tem! Invariavelmente sugerem-me que, se o problema persistir, "ligue para a ZON". Como, aliás, tenho sempre feito. Talvez para alimentar a estatística dos "problemas resolvidos". Não sei se têm uma estatística dos "problemas surgidos".

Férias

Comecei hoje férias de uma semana. O 1º dia foi uma seca. Isto de me propor estar disponível para os outros às vezes não é boa política. Se, no final do dia, quem de mim precisava não precisou, acabo com a sensação do dia perdido.
Amanhã vou para a minha casa em SC. À frente do mar. Como é belo o mar (ideia positiva). Como, paulatinamente, me destroi a casa (não há mesmo bela sem senão!!!).
E não tenho lá internet. Ainda. Tenho que resolver isso.

quinta-feira, 3 de julho de 2008

... para o Burundi

Chateiam-me os tipos que, mesmo muito competentes, se acham o máximo da competência e rodeados de incompetentes. Os que, sendo certamente muito honestos, acham que estão rodeados de desonestos. Os que, sem renegarem a existência de uma Democracia Representativa, se entretêm a demolir o carácter dos "políticos" todos, a dizerem que eles não perceberam nada do que são os problemas reais, não fazem nada seja útil, etc. Chateiam-me os que estão permanentemente a apoucar tudo o que os rodeia. E chateia-me ter que os ouvir, e sentir que se acham "do melhor que há".
Popper dizia que ninguém é suficientemente sábio para ser intolerante. Como não sou nada sábio tenho mais desculpa: mandem Medina Carreira para o Burundi. E se acham que não seria justo para quem lá vive, pelo menos não o convidem para ir à TV falar. Foi lá ontem (dia 2). O que disse ? Nada. Falou, demoliu, e ficou feliz. Falou da mediocridade do sítio que habita. Haverá maior prova de mediocridade que nada ver de bom nesta vida?

quarta-feira, 25 de junho de 2008

O Ministro e as CAPs

Ás vezes a malta diz coisas que não deve. Claro que não devia acontecer. O Ministro da Agricultura já tem fama de frequentemente dizer o que não deve, embora seja quase sempre verdade e os visados mereçam. Por isso não devia dar pretextos à CAP ou CNA ou outros que tal, cuja capacidade de representação me parece muito discutível. Veja-se como a CNA faz mais a apologia dos subsídios que da reorganização. Quando ouço falar em subsídios desligados da produção, o que foi corrente, até me arrepio.
Vem agora o presidente da CAP exigir que o PM desautorize as declarações do Ministro. Estará este presidente autorizado a pedir uma coisa dessas? Quem é ele?
Foi pena que Constança Cunha e Sá estivesse ontem mais interessada em chatear o Ministro e encontrar-lhe pontos fracos do que permitir que ele acabasse as suas explicações, por mais simples que fossem. Estamos cada vez mais resignados a ouvir os entrevistadores, do alto da sua elevadíssima sabedoria, que os entrevistados. A estes, se forem políticos, só lhes resta serem mais ou menos sovados. É pena. Apesar de tudo não me descansa o facto de entre mim e os governantes, em termos de esclarecimento, estarem algumas “stars” do “jornalismo”.

terça-feira, 24 de junho de 2008

Investimentos em Estruturas

Faltando melhor ideia, o PSD voltou a questionar os investimentos em infra estruturas ligadas aos transportes e comunicações. Como não tenho qualidade e competência para avaliar a necessidade de tais investimentos, tenho vindo a socorrer-me do que é dito e redito (e, pasmo, dito e contradito).
Após a queda de Guterres, o País encontrava-se em situação difícil do ponto de vista orçamental. Por esse motivo o novo PM condicionou os investimentos anunciados (NAL e TGV) ao fim de listas de espera na saúde que envolvessem crianças. Paralelamente a Ministra das Finanças solicitou a cativação, em Bruxelas, de fundos destinados a esses projectos de investimento. A futura PM, se o PSD ganhar (se ganhasse) as eleições, o que fará? O mesmo, isto é, continuará a questionar os investimentos e a financiar-se para os levar a efeito?

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Euro

Não tenho visto os jogos todos, mas há uma equipa que me impressiona: a equipa Turca. Enquanto há coração há jogo, não se dão por vencidos, enfim: um cansaço.
Gosto de ver os menos famosos aguentarem-se, e alguns dos que não têm tido sorte nos últimos anos a conseguirem safar-se. Pelo menos aqui há compensações.
Nota: raramente vejo os jogos, e em nenhum estou até ao fim.

Silêncio

Alguém me explica porque, tendo o fim de semana sido prenhe de acontecimentos, não me apetece escrever aqui? A explicação é simples: estou oco. Nada do que eu diga serve seja para o que for. Além de que estou chateado, e com vontade de chatear, e sem vontade de me ler (sendo eu o único frequentador deste blog, excepto quando uma encantadora Miss me visita).
Bye bye

terça-feira, 17 de junho de 2008

Taça dos Campeões 2

... mas que não gosto do espírito FCP, lá isso não gosto. Não me revejo, igualmente, no que são os comportamentos do SLB. Conclusão: que saudades do Desportivo de Porto Amélia.

Taça dos campeões

A melhor equipa portuguesa, o FCP, vai jogar a Taça. Ainda bem, apesar de eu não gostar deles, e ser benfiquista. Penso que o FCP deve ser fortemente penalizado no sítio e momento certos. E não a destempo, debaixo de dúvidas, etc e tal.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

PM apupado

Se os media noticiarem todos os acontecimentos em que há apupos dirigidos ao PM até podem dispensar alguns jornalistas. Apupar o PM tornou-se, para muitos, um verdadeiro hábito. E fazem-no com ou sem razões. Que isto está mau é um facto. Nada como encontrar um "culpado". O PM, o PS, os políticos, os dirigentes, os chefes de secção, por aí fora...
O que se fará quando isto estiver pior que mau?

Scolari

A pergunta do momento: porque apareceu a notícia do contrato com o Chelsea agora? Não se deveria esperar? Não sei, mas se o Chelsea está cotado em Bolsa não se podia esperar. Há regras a cumprir nos Mercados. Pode ser esta a justificação. E, de qualquer forma, isto não é relevante. (mas lá acabei por escrever)

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Podem estar descansados

Não é só por reconhecer que sou burro que não me candidatarei a qualquer cargo governativo. É também porque acabaria por dar um enxerto de (enfim) pancada a alguns que na AR chateiam que se fartam mas não apresentam alternativas. Nem se apresentam como alternativa.

Tudo promete...

... correr bem em véspera de feriado municipal. Logo à tarde não haverá corrida aos abastecimentos porque, com medo das rupturas, todos abasteceram durante o período de sequestro. Haverá, portanto, condições para um óptimo fim de semana prolongado. Sem problemas de transporte, atendendo a que (números de 2004) Portugal tem 572 viaturas por 1.000 habitantes. Mas até nisso estamos mal na UE, atrás do Luxemburgo (659) e da Itália (581).
Amanhã terei que trabalhar, apesar do feriado municipal. Apareçam. Ou, se não, divirtam-se.

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Camiões & Cia

Parece que a coisa se está a compor. Há minutos ouvi um dos representantes a considerar que se avançou o suficiente para se parar o sequestro, perdão, o bloqueio. E a referir que esperam boa fé por parte do Governo. Eu também espero boa fé por parte dos patrões camionistas. Valeu a pena puxarem a corda? Valeram a pena os excessos? Mesmo com um morto? Agora me recordo que ontem um representante dos patrões camionistas disse que a culpa da morte cabia claramente ao Governo. Pois claro. A quem caberia?

Indecisos anónimos

Obrigado pelas boas vindas. Visito-te quase diariamente, e ainda hoje te escrevi. Vi que viste.

terça-feira, 10 de junho de 2008

O Governo

Queremos mais crescimento? Pedimos dinheiro ao Governo (que, como se sabe, só não cuida do crescimento porque não quer).
Queremos combustível mais barato? Pedimos subsídios ao Governo (que, como se sabe, está feito com os produtores de Petróleo só para chatear o Zé).
Queremos mais rendimentos? Como trabalhar faz calos pedimos subsídios ao Governo (que, como se sabe, é constituido por malandros da pior espécie).
Mas nada de confusões. Eu sou LIBERAL. Por mim já tinha acabado com o Governo. Essa malandragem.

O Jumento

Visita obrigatória. Mais que obrigatória: necessária. Diária.
http://www.jumento.blogspot.com/

Raça

10 de Junho. Alguém se baralhou e ontem falou no dia da Raça. Gritos e apupos! Mas há necessidade? Foi um engano, pronto, o Homem até nem tem muito jeito para falar. Não vale a pena baterem mais. Tempos houve, quando eu era mais novo, que o 10 de Junho, por questões meramente cosméticas, passou a ser o "Dia das Raças". Vá lá. Não arranjem problemas onde eles não existem. O Homem só queria fugir às perguntas. Como não tem jeito para a condução, meteu-se num beco sem saída. Acontece.

terça-feira, 3 de junho de 2008

Hoje

Hoje comecei, não sendo um dia especial, este blog. Amanhã ideias e tempo surgirão.