sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Desaproxima-me que eu só estrago...

Um Governo eleito interpreta a vontade e as necessidades do seu Povo, e persegue a realização dessa vontade e a satisfação dessas necessidades. O Estado assume-se como a infraestrutura que garante esse 2 desideratos. Não só está mandatado para isso, como está obrigado a isso e tem que estar dotado para isso. Algumas correntes de Pensamento dizem que o Estado quer-se pequeno, porque onde toca estraga. Para que se cumpra esse ponto de vista, ao Governo deve ascender quem pensa que “o Estado quer-se pequeno, porque onde toca estraga”. Claro que o Governo não é o Estado, e portanto é eleito no pressuposto de que onde toca não estraga. Dependendo a ação do Estado de orientação e dotação do Governo, e pressupondo que Este diz ao Estado “toca mas não estragues”, ou o Estado não faz o que o Dono diz, ou o Dono não sabe o que diz. Ou sequer o que dizer.