terça-feira, 9 de dezembro de 2014

De como bons cervejeiros nos lixam agora



Gosto mesmo muito de cerveja. É uma bebida ancestral, como tão bem refere a Wikipédia, que acrescenta pormenores interessantíssimos. "A mais antiga lei que regulamenta a produção e a venda de cerveja é a Estela de Hamurabi, que data de 1760 a.C. Nela, se condena à morte quem não respeita os critérios de produção de cerveja indicados.". Não era preciso tanto! Mas esta agrada-me: "O Código de Hamurabi também estabelecia uma ração diária de cerveja para o povo da...". Levavam a atividade mesmo a sério: "O código também impunha punições severas para os taberneiros que tentassem enganar os seus clientes.".
Alberto da Ponte foi CEO da Centralcer, e Pires de Lima foi o mesmo na Unicer. Às tantas até estavam lá bem. E nós estaríamos bem melhor!
Votos de boa semana.

sábado, 6 de dezembro de 2014

Disparate

o que Henrique Monteiro escreveu hoje no Expresso a propósito da prisão de Sócrates. Sem inspiração, mas com muita vontade de se babar.

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Desaproxima-me que eu só estrago...

Um Governo eleito interpreta a vontade e as necessidades do seu Povo, e persegue a realização dessa vontade e a satisfação dessas necessidades. O Estado assume-se como a infraestrutura que garante esse 2 desideratos. Não só está mandatado para isso, como está obrigado a isso e tem que estar dotado para isso. Algumas correntes de Pensamento dizem que o Estado quer-se pequeno, porque onde toca estraga. Para que se cumpra esse ponto de vista, ao Governo deve ascender quem pensa que “o Estado quer-se pequeno, porque onde toca estraga”. Claro que o Governo não é o Estado, e portanto é eleito no pressuposto de que onde toca não estraga. Dependendo a ação do Estado de orientação e dotação do Governo, e pressupondo que Este diz ao Estado “toca mas não estragues”, ou o Estado não faz o que o Dono diz, ou o Dono não sabe o que diz. Ou sequer o que dizer.